segunda-feira, junho 19, 2006

Saudades da revolução

Inspirado pelo post anterior e pelo comentário que aí afixei, lembrei-me de reproduzir um diálogo ocorrido numa empresa com sede na capital entre um amigo meu e um funcionário saudoso do acto revolucionário:
- Sabe, eu tenho uma metralhadora enterrada no quintal desde os tempos do PREC...
- Ah, sim?
- [após uma pausa de dois segundos, indignado] ... O Otelo não dá a ordem!