Saudades da revolução
Inspirado pelo post anterior e pelo comentário que aí afixei, lembrei-me de reproduzir um diálogo ocorrido numa empresa com sede na capital entre um amigo meu e um funcionário saudoso do acto revolucionário:
- Sabe, eu tenho uma metralhadora enterrada no quintal desde os tempos do PREC...
- Ah, sim?
- [após uma pausa de dois segundos, indignado] ... O Otelo não dá a ordem!
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