"Coimbra, 21 de Julho de 1952"
« (…) Um escritor, por modesto que seja, necessita de assentar cada pedra com a probidade, a humildade e a esperança de quem vai enfrentar a erosão dos séculos. Por isso, o seu ouvido deve estar mais atento ao silêncio do futuro do que às palmas do presente. »
Miguel Torga, Diário, vol. VI.
Miguel Torga, Diário, vol. VI.
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