"Coimbra, 11 de Dezembro de 1951"
« Não me valeu de nada arrancar a liberdade das mãos de Deus. Ficou mais presa ainda nas mãos dos homens. Claro que me prometem o futuro… Mas é triste. Eu que não acreditei no paraíso do céu, onde viveria ressuscitado, tenho de acreditar no paraíso da terra, onde serei adubo. »
Miguel Torga, Diário, vol. VI.
Miguel Torga, Diário, vol. VI.
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