Francisco Fernandes Lopes
Francisco Fernandes Lopes nasce em Olhão a 27 de Outubro de 1884 e faz o seu trajecto pela existência até 6 de Junho de 1969. Entre estas datas extremas temos uma riquíssima actividade intelectual que abarca as temáticas da medicina (sua actividade profissional e razão da nomenclatura de uns artigos que escreveu sobre o movimento do integralismo lusitano), música, história, filosofia e, para dizer tudo em uma palavra, cultura.
Esta actividade produziu um determinado número de conexões e amizades como, por exemplo, com o movimento da Renascença Portuguesa: Revista Águia, Teixeira de Pascoais, Jaime Cortesão, Álvaro Pinto, Leonardo Coimbra (que o convidou para docente da Faculdade de Letras do Porto que o próprio Leonardo Coimbra tinha criado); Seara Nova – Raul Proença, António Sérgio, Aquilino Ribeiro (que publica as suas primeiras letras num jornal de Olhão – Cruzeiro do Sul, suponho), Raul Brandão, Câmara Reys e, ainda, Afonso Lopes Vieira, António Correia de Oliveira, Augusto Casimiro e Roberto Nobre, o ilustrador de algumas obras de Ferreira de Castro (R. Nobre já foi aqui esquadrinhado pelo Alexandre, já vai fazer dois anos – esta barrica já vai fazer dois anos, Alexandre, esperamos a mensagem natalícia). Privou de perto, ainda, com os maestros Ivo Cruz, Freitas Branco, Frederico de Freitas e Viana da Mota, com o investigador da área da medicina Francisco Pulido Valente, com Ramada Curto e com o poeta Fernando Pessoa (estes últimos dois referidos no texto já aludido sobre o integralismo).
Além de tudo isto, recentemente encontrei, também, uma carta de Ortega y Gasset, outra de Joaquim de Carvalho e uma terceira, embora esta claramente duvidosa, de Ygor Stravinsky. Despeço-me com amizade…
Esta actividade produziu um determinado número de conexões e amizades como, por exemplo, com o movimento da Renascença Portuguesa: Revista Águia, Teixeira de Pascoais, Jaime Cortesão, Álvaro Pinto, Leonardo Coimbra (que o convidou para docente da Faculdade de Letras do Porto que o próprio Leonardo Coimbra tinha criado); Seara Nova – Raul Proença, António Sérgio, Aquilino Ribeiro (que publica as suas primeiras letras num jornal de Olhão – Cruzeiro do Sul, suponho), Raul Brandão, Câmara Reys e, ainda, Afonso Lopes Vieira, António Correia de Oliveira, Augusto Casimiro e Roberto Nobre, o ilustrador de algumas obras de Ferreira de Castro (R. Nobre já foi aqui esquadrinhado pelo Alexandre, já vai fazer dois anos – esta barrica já vai fazer dois anos, Alexandre, esperamos a mensagem natalícia). Privou de perto, ainda, com os maestros Ivo Cruz, Freitas Branco, Frederico de Freitas e Viana da Mota, com o investigador da área da medicina Francisco Pulido Valente, com Ramada Curto e com o poeta Fernando Pessoa (estes últimos dois referidos no texto já aludido sobre o integralismo).
Além de tudo isto, recentemente encontrei, também, uma carta de Ortega y Gasset, outra de Joaquim de Carvalho e uma terceira, embora esta claramente duvidosa, de Ygor Stravinsky. Despeço-me com amizade…
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