Deve ter havido algum erro na escolha da fotografia que ia acompanhar este título. Pensei que a frase "um plano para cometer assassinatos a uma escala inimaginável" se aplicava à acção do exército americano pelo mundo fora. Não me enganei, pois não? O erro está na selecção da imagem, certo?
10 Comments:
Podes ter muita razão, mas a mim chateia-me mais, por questões pessoais (sem cinismos, as que nos interessam mais), esta malta que ataca os pobres utentes dos transportes públicos aéreos. Porque não vão atacar os barcos a remos do Campo Grande?
O que é que se depreende do post? Que a acção do exército americano pelo mundo fora é mais condenável que o plano (verdadeiro ou montado) dito terrorista? Que esse plano, a existir, é consequência do primeiro e que seria pleonástico condenar ambos de igual modo? Ou, por omissão, que toda a violência terrorista (privada ou de estado) é igualmente condenável?
as escalas devem ter razões que a imaginação desconhece...
ps: posso-te gamar este post?
Senhor Anónimo: não me parece que deva ser eu a ajudá-lo a superar os seus problemas no domínio da (in)competência da leitura. Parece-me que o cavalheiro foi o único leitor a ter problemas na interpretação do post. É que os seus 3 tiros acertaram na água. Teria o cavalheiro recebido uma resposta mais afável da minha parte se deixasse um nomezinho, algum tipo de marca identitária.
Caro Nan: soberbo o seu comentário. Leve daqui o que quiser. Sobretudo pelo apreço que tenho pelo seu excelente Letras de Babel.
Srª Flor dos Alpes, e porque não pôr bombas nos carrinhos de choque das feiras populares? Ou nas escolas. Matavam-se os parasitas dos profs e os inúteis dos míúdos, o que se traduziria num alívio das despesas do erário nacional.
Sr Alexandre, que grande dose de humor negro com uma pitada de amargura pelo desprezo da sociedade em geral por essa classe tão nobre e absolutamente imprescindível na sociedade que é a dos professores!Nunca mais me atrevo a piadas sádicas, que o senhor ultrapassa-me aos pontos.
Curioso! Primeiro, a referência ao nomezinho, como se isso alterasse alguma coisa (até agora eu pensava que só a direita usava o argumento); segundo, a displiscência quanto ao modo "ideológico" (no sentido de Althusser) que caracteriza o post e que autoriza a fazer perguntas. Em último o não perceber o ADP que alguns anónimos de esquerda querem dessa esquerda alguma capacidade de visão crítica. Lamentável resposta, a sua!
obrigada!
gosto de espalhar mensagens que têm o sarcasmo como arma.
eu não deveria, talvez, entrar no debate mas, a fazê-lo, é assim: há quem precise de ler um livro muito open mind, a que até faço referência num post meu:
"Quem não lê este livro é um imbecil
-OS MISTÉRIOS DA ESTUPIDEZ-
através de 565 citações"
de
Oliviero Ponte de Pino
ps: Nan é diminuitivo de Fernanda, no meu caso :)
bj
meu deus, diz o ateu. é um post exemplar, e não vai daqui pitada de concordância
Estive de passagem mas parece que incomodei o falatório de elogio mútuo, coisa que não voltarei a fazer neste blogue. Fiquei a saber que sou um zero em batalha naval, já que todos os meus tiros (passe a metáfora guerreira) acertaram na água. O último foi mesmo pena que não acertasse, a saber:"que toda a violência terrorista (privada ou de estado) é igualmente condenável".
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