Declaração de Intenções
Este blogue, cuja publicação agora se inicia, nasce da necessidade que os seus autores, almas inconformistas e inconformadas, de dar voz ao que lhes vai na alma sobre questões candentes (e plangentes) da nossa sociedade. Propõem-se, pois, os colaboradores deste blogue reflectir CRITICAMENTE sobre questões várias do mundão que nos rodeia: a ideia é desencadear a reflexão, a opinião, o debate. Não temos público-alvo definido e procuraremos que o blogue venha interessar cibernautas de diferentes orientações e, sobretudo, os desorientados.
Os temas que se tratarão nesta páginas são os mais variados possíveis: política, costumes, economia, media, cultura, arte, educação e até a cerveja, a gajas, os carros e a moda, desde que tratados de forma reflexiva, crítica ou com indolência filosófica. Assim, apresentar-se-ão não apenas textos dos colaboradores regulares mas também textos literários (poemas e não só), reflexões alheias, citações espicaçantes, endereços que valham a pena, etc. Convidam-se, desde já, os leitores a participar com comentários que animem a malta. O ideal será gerar polémicas, desacordos, debates e a dicussão feroz. Duelos de pistola são também bem-vindos.
Os temas que se tratarão nesta páginas são os mais variados possíveis: política, costumes, economia, media, cultura, arte, educação e até a cerveja, a gajas, os carros e a moda, desde que tratados de forma reflexiva, crítica ou com indolência filosófica. Assim, apresentar-se-ão não apenas textos dos colaboradores regulares mas também textos literários (poemas e não só), reflexões alheias, citações espicaçantes, endereços que valham a pena, etc. Convidam-se, desde já, os leitores a participar com comentários que animem a malta. O ideal será gerar polémicas, desacordos, debates e a dicussão feroz. Duelos de pistola são também bem-vindos.
Por fim, há que acrescentar que não se pretende que as opiniões sejam independentes ou servidas com luvas de pelica, mas que se traga a visão pessoal, ideológica, ferrenha e até ressabiada... que para amorfos intelectuais já temos as caixas de fósforos.
Não nos esqueçamos da frase de Thomas R. Dewar: “Minds are like parachutes: they only function when open.”